Agente Stone da Netflix: Inspiração ou Imitação de Missão Impossível?

E aí, nerds franguitos! Que tal mergulharmos juntos na empolgante trama de Agente Stone? Neste post, vou compartilhar todos os detalhes sobre a mais recente investida da incrível Gal Gadot. Ela que é a estrela israélo-americana, que está de volta para nos surpreender (ou não) com suas habilidades.

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Em Agente Stone, Gal Gadot mostra suas proezas em um papel ainda mais desafiador do que vimos em “Mulher-Maravilha”. O filme é dirigido por Tom Harper, o mesmo cineasta por trás de “As Loucuras de Rose” lançado em 2019. Gadot interpreta uma espiã determinada a frustrar os planos dos vilões que buscam controlar uma inteligência artificial com poder para dominar o mundo.

Portanto, ao longo da trama, você vai testemunhar Gal Gadot brilhar como Rachel Stone, uma agente dos serviços secretos britânicos. Sua missão? Impedir o autoproclamado “maior traficante de armas” do mundo. No entanto, a história ganha complexidade quando descobrimos que Stone está profundamente infiltrada e trabalhando em conjunto com uma organização chamada Carta. Essa entidade independente de governos tem um objetivo audacioso: “manter a paz mundial”. Sim, é isso mesmo!

Em suma, nosso mergulho no enredo eletrizante de Agente Stone nos leva a acompanhar as proezas de Gal Gadot, que vai além das façanhas que a vimos realizar em “Mulher-Maravilha“. Ela assume o controle como a protagonista multifacetada que domina desde a arte do hackeamento até acrobacias perigosas no ar. Prepare-se para uma aventura que coloca Gadot no centro de uma luta para salvar o mundo de uma ameaça tecnológica sem precedentes.

Cenas de Violência Extrema

Prepare-se para mergulhar em cenas de ação intensas em Agente Stone, que não economiza em adrenalina. Assim como as cartas de um baralho, a Carta se divide em equipes chamadas de ouro, copas, espadas e paus. Rachel Stone é o nove de copas, e o grupo segue as orientações do Coração, uma máquina com inteligência artificial capaz de hackear todos os sistemas computacionais do planeta e prever o futuro. Mas, quando um grupo perigoso busca apoderar-se dessa tecnologia, Stone lidera a contraofensiva.

Portanto, a abordagem de Agente Stone possui um estilo nada comedido. E seu herói, ou melhor dizendo, sua super-heroína, enfrenta seus adversários em cenas de violência extrema, quase surreais, antes de voltar à batalha com apenas um arranhão leve na bochecha.

Agente Stone é um Thriller que Flerta com Filmes de Super-heróis

Embora esta produção tenha elementos dos antigos filmes de espionagem, como romances frustrados e cápsulas de cianeto, sua estética decididamente high-tech se assemelha aos filmes da Marvel. O coordenador da Carta utiliza gestos simples para trazer à tona uma infinidade de telas e dados gráficos, supervisionando as operações e orientando Stone em tempo real.

Mas apesar dos pesares, a trama se desenrola em cenários até que impressionantes, desde os Alpes italianos até os lagos congelados da Islândia. Passando pelas vielas de Lisboa e pelo “deserto senegalês” (embora essas últimas sequências tenham sido gravadas no Marrocos). Ao lado da deslumbrante Gal Gadot, Jamie Dornan, o charmoso Christian Grey de “Cinquenta Tons de Cinza”, também entra de cabeça. Em resumo, a Netflix fez uma aposta ambiciosa em seu Agente Stone, que pode muito bem se tornar uma franquia, situada em algum lugar entre “Missão Impossível” e “007”.

Análise

No início, Agente Stone parece um thriller de ação de espiões bem comum. Gal Gadot estrela como Rachel Stone, uma hacker novata de uma unidade do MI6. Quando a conhecemos na sequência de abertura do filme, ela está em uma missão secreta para capturar um traficante de armas nos Alpes italianos. A trama inicialmente segue um padrão familiar, com cenas de tecnologia e ação, mas logo ela toma um rumo inesperado que surpreenderá até mesmo os espectadores mais experientes.

A Agente Dupla e o Poder do Coração

No entanto, a intriga genérica de espionagem logo ganha um detalhe surpreendente: descobrimos que Stone é uma agente dupla que trabalha para outra agência de inteligência ainda mais secreta, conhecida como a Carta. Esta organização controla um computador poderoso chamado de Coração. Já que este algoritmo onisciente, descrito como “o mais próximo que a humanidade tem da inteligência perfeita”, tem acesso a “trilhões de pontos de dados” que efetivamente lhe permitem prever o futuro. Com a orientação profética do guru de tecnologia do Coração, Stone se transforma em uma super-heroína com visão além do comum.

Análises do Coração e Sequências de Ação de Agente Stone

Por outro lado, as análises em tempo real do Coração são representadas como mapas digitais flutuantes repletos de gráficos e estatísticas pouco legíveis. O guru do Coração (Matthias Schweighöfer) examina e manitpula os dados, muitas vezes agitando as mãos fazendo parecer que está controlando algo. Pelo menos é a impressão que eu tive. Embora essas cenas possam parecer extravagantes, elas se destacam em relação às cenas típicas de espionagem. Curiosamente, o acesso de Rachel ao Coração é interrompido no início do segundo ato do filme, o que nos leva então de volta às tramas tradicionais de espionagem.

Uma Mudança de Influências e Confronto Final

Desprovida do acesso ao Coração, Rachel se envolve em perseguições de carros, lutas e muito mais para recuperar os poderes de previsão do Coração. Aqui, a influência do filme muda de “Minority Report” para outra franquia estrelada por Tom Cruise: “Missão: Impossível“, da qual Agente Stone extrai ou copia várias sequências completas. Uma perseguição de motocicleta, por exemplo, que lembra muito a excelente sequência de “Nação Secreta”, parece plana e comum em comparação, com uma encenação sem graça e uma piada forçada. No entanto, a cópia descarada do salto HALO de “Efeito Fallout” é ainda mais insultante por parecer absurdamente falso. Enquanto Cruise saltou de um avião real, Gadot cai em queda livre por meio de efeitos especiais duvidosos.

Reflexões Sobre Tecnologia e Poder

O antagonista de Cruise no último “Missão: Impossível” é um algoritmo onipotente com o poder de destruir a humanidade, uma metáfora para as forças baseadas em dados do cenário de streaming que erodem a sacralidade do cinema. O que dizer quando, em Agente Stone, da Netflix, os heróis trabalham para o computador e o algoritmo poderoso figura como uma força do bem? Se por um lado Cruise está tentando salvar os filmes, como muitas vezes é creditado, por outro ele está tentando nos salvar de filmes como este.

Classificação e Tempo de Execução

Agente Stone é classificado como PG-13 por conter ação intensa, linguagem forte e alguma violência gráfica. A duração do filme é de 2 horas e 2 minutos. Disponível para assistir na Netflix.

Enfim, Agente Stone é uma Aventura Cheia de Reviravoltas e Ação

Apesar dos defeitos e erros, Agente Stone é um bom thriller de espionagem. Com suas reviravoltas inesperadas, cenas de ação emocionantes e o carisma cativante de Gal Gadot, o filme nos leva a uma jornada repleta de adrenalina e surpresas. Embora a trama possa ter suas cópias, referências ou influências, como os filmes de super-heróis e espionagem, ela se destaca ao criar sua própria identidade.

Se você é fã de enredos intrincados, sequências de ação empolgantes e uma heroína determinada, Agente Stone é definitivamente uma opção que não deve ser deixada de lado. As reviravoltas e reviravoltas manterão você na ponta da cadeira, enquanto os cenários impressionantes e as proezas de Gal Gadot garantirão que sua atenção permaneça fixa na tela. Apesar de não ser um super filme, a altura de Missão Impossível e James Bond eu me diverti e não senti sono nas duas horas de filme!

Compartilhe suas opiniões nos comentários abaixo! Você já assistiu ao filme? O que achou das reviravoltas da trama? E das cenas de ação? Compartilhe suas reações e convide seus amigos para se juntarem à conversa. Vamos explorar juntos esse emocionante universo cinematográfico!

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